O Papa Bento XVI, afirmou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um grande ameaça às instituições da família. A afirmação do Papa se apoiou nos preceitos católicos e em um estudo feito pelo Rabino francês, o que mostra a disposição da igreja em se unir a outras religiões com o intuito de reforçar a oposição ao casamento homoafetivo. Em pronunciamento, o Papa considerou que a ideia de uma união entre o catolicismo e outras religiões como o judaísmo e o islamismo é um meio de fortalecer a oposição contra o casamento gay que tem ganhado força nos últimos dias. Essa união entre outras religiões, disse o Papa: é um esforço para combater uma ameaça que o Papa considera de um falso entendimento sobre a liberdade. O Papa usou argumentos da antropologia e da sociologia, para fundamentar suas argumentações e disse que o casamento entre pessoas do mesmo sexo traria sérias consequências à instituição familiar principalmente em relação a adoção de crianças que seriam mais "objetos" do que indivíduos e além do mais essa união afetaria todos os conceitos da igreja católica. As declarações do Papa foram feitas no discurso de Natal aos funcionários do vaticano realizado no salão Clementine, onde o Papa afirmou que o casamento gay tem se espalhado com muita rapidez e em vários Países como os EUA, na França, na Europa e na Espanha.
Um comentário:
concordo plenamente com a opinião do papa só que há um grande erro em suas bases onde ele se baseia em conceitos religiosos da igreja católica e estudos de rabinos e não nos conceitos de Deus a preocupação do papa não é o que deus pensa mais o que o catolicismo pensa que desrespeito aos princípios de Deus quando uma religião se coloca acima dos princípios divinos. Ao invés de falar da oposição da igreja católica esse papa deveria orientar as pessoas sobre a oposição de Deus em relação ao casamento dos enfeminados como adverte a Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras. A igreja católica deveria se preocupar mais com o que Deus pensa do que com os conceitos religiosos
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